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SAIBA MAIS
Decisão mantém disputa política entre federações
DA REPORTAGEM LOCAL
A decisão anunciada por Nelson Nastás provocou reações
distintas entre os vários segmentos que compõem o cenário político do tênis brasileiro.
O Movimento Tênis Brasil,
que atualmente reúne 13 federações e que em junho iniciou a
primeira batalha jurídica contra a CBT, acha que a entidade
está atropelando processos.
"Quem é que vai ser candidato sem saber o que existe lá
dentro?", questiona o presidente da Federação Alagoana,
Luis Ângelo Cavalieri. "Faltam
esclarecimentos. Ele ainda não
prestou contas de 2003."
Federações do Norte/Nordeste que não fazem parte do
Tênis Brasil não concordam
com Cavalieri e já articulam como substituir Nastás.
"Vou tentar criar uma chapa
nossa", afirma o presidente da
Federação Sergipana, Edmilson Barbosa Barreto, para
quem Nastás está sendo crucificado. "Infelizmente, nosso
amigo foi mal assessorado."
Já o presidente da Federação
Matogrossense, Arnaldo Alves
de Souza Neto, apesar de ter assinado a carta pedindo a Nastás
a antecipação da eleição, disse
que não foi a melhor solução.
Segundo ele, era melhor uma
licença e mais tempo para a
formação das chapas. "Seria o
ideal para termos um projeto
que pudéssemos discutir."
(FI)
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