São Paulo, quinta-feira, 18 de março de 2004

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Decisão mantém disputa política entre federações

DA REPORTAGEM LOCAL

A decisão anunciada por Nelson Nastás provocou reações distintas entre os vários segmentos que compõem o cenário político do tênis brasileiro.
O Movimento Tênis Brasil, que atualmente reúne 13 federações e que em junho iniciou a primeira batalha jurídica contra a CBT, acha que a entidade está atropelando processos.
"Quem é que vai ser candidato sem saber o que existe lá dentro?", questiona o presidente da Federação Alagoana, Luis Ângelo Cavalieri. "Faltam esclarecimentos. Ele ainda não prestou contas de 2003."
Federações do Norte/Nordeste que não fazem parte do Tênis Brasil não concordam com Cavalieri e já articulam como substituir Nastás.
"Vou tentar criar uma chapa nossa", afirma o presidente da Federação Sergipana, Edmilson Barbosa Barreto, para quem Nastás está sendo crucificado. "Infelizmente, nosso amigo foi mal assessorado."
Já o presidente da Federação Matogrossense, Arnaldo Alves de Souza Neto, apesar de ter assinado a carta pedindo a Nastás a antecipação da eleição, disse que não foi a melhor solução.
Segundo ele, era melhor uma licença e mais tempo para a formação das chapas. "Seria o ideal para termos um projeto que pudéssemos discutir." (FI)

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