São Paulo, domingo, 18 de outubro de 2009

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Trajetórias vão da esperança ao renascimento

DA REPORTAGEM LOCAL

Além dos currículos carregados de experiência, Jenson Button e Rubens Barrichello possuem em comum as trajetórias: surgiram como esperança de seus países na F-1, caíram em descrédito, foram ofuscados por compatriotas, e renasceram agora graças à Brawn.
Barrichello estreou na categoria em 1993 com status de garoto-prodígio após um terceiro lugar na extinta F-3000, mais os títulos da F-3 inglesa e da F-Opel. Com a morte de Ayrton Senna em 1994, tornou-se de repente o principal foco da torcida brasileira. Fez promessas que não podia cumprir, foi superado por Michael Schumacher nos anos de Ferrari, virou personagem do humorístico "Casseta e Planeta", da Globo.
Mais: nos últimos anos, viu Felipe Massa surgir, disputar títulos e vencer duas vezes em Interlagos, o que nunca fez.
Button chegou à F-1, em 2000, com ainda mais fama de prodígio: havia feito apenas duas temporada de monopostos, mas venceu um "vestibular" por uma vaga na Williams contra Bruno Junqueira, brasileiro muito mais experiente.
Foi o estopim para a "Button Mania": por anos, o piloto foi o grande foco de atenção da imprensa e da torcida inglesa.
Mas não correspondeu. Passou por Benetton, Renault e, na BAR e na Honda, conheceu o ostracismo. E a Inglaterra conheceu outro inglês: Lewis Hamilton, campeão na sua segunda temporada na F-1.0 (FSX E TC)


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