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Trajetórias vão da esperança ao renascimento
DA REPORTAGEM LOCAL
Além dos currículos carregados de experiência, Jenson
Button e Rubens Barrichello
possuem em comum as trajetórias: surgiram como esperança
de seus países na F-1, caíram
em descrédito, foram ofuscados por compatriotas, e renasceram agora graças à Brawn.
Barrichello estreou na categoria em 1993 com status de garoto-prodígio após um terceiro
lugar na extinta F-3000, mais
os títulos da F-3 inglesa e da
F-Opel. Com a morte de Ayrton
Senna em 1994, tornou-se de
repente o principal foco da torcida brasileira. Fez promessas
que não podia cumprir, foi superado por Michael Schumacher nos anos de Ferrari, virou
personagem do humorístico
"Casseta e Planeta", da Globo.
Mais: nos últimos anos, viu
Felipe Massa surgir, disputar
títulos e vencer duas vezes em
Interlagos, o que nunca fez.
Button chegou à F-1, em
2000, com ainda mais fama de
prodígio: havia feito apenas
duas temporada de monopostos, mas venceu um "vestibular" por uma vaga na Williams
contra Bruno Junqueira, brasileiro muito mais experiente.
Foi o estopim para a "Button
Mania": por anos, o piloto foi o
grande foco de atenção da imprensa e da torcida inglesa.
Mas não correspondeu. Passou por Benetton, Renault e, na
BAR e na Honda, conheceu o
ostracismo. E a Inglaterra conheceu outro inglês: Lewis Hamilton, campeão na sua segunda temporada na F-1.0
(FSX E TC)
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