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Pólo aquático e triatlo vivem situação oposta
DA REPORTAGEM LOCAL
Dois esportes devem viver
situações opostas no Pan-Americano de Santo Domingo. O pólo aquático do
Brasil tem mais chances de
obter vaga olímpica no masculino. Já no triatlo, a situação é oposta: só as mulheres
devem mandar equipe completa -com três atletas-
para disputar os Jogos de
Atenas, no ano que vem.
No pólo aquático, a seleção
brasileira tem que conquistar a medalha de ouro para
garantir antecipadamente
sua viagem a Atenas. Caso
não vença a competição, o
Brasil buscará classificação
no Pré-Olímpico de 2004.
A seleção feminina, com
chances remotas, jogará o
torneio na Itália. No masculino, porém, a equipe atuará
em casa, no Rio, com boas
chances de se classificar.
"As equipes européias terão que viajar ao Brasil e enfrentar o verão carioca, o que
não será fácil. Com isso, nossas chances aumentam", crê
Ricardo Cabral, supervisor
de pólo aquático da CBDA
(Confederação Brasileira de
Desportos Aquáticos).
No triatlo ocorre o inverso.
Nem o presidente da confederação brasileira, Carlos
Fróes, acredita que o Brasil
possa mandar equipe completa a Atenas, como fez nos
Jogos de Sydney-2000. As
mulheres têm as melhores
chances de alcançar o feito.
"Atualmente, nosso feminino possui mais qualidade
que o masculino. Acho provável que três brasileiras
consigam vaga em Atenas.
No masculino, isso dificilmente irá acontecer", opina
o dirigente.
(ALF E EO)
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