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São Paulo, domingo, 19 de janeiro de 2003

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Pólo aquático e triatlo vivem situação oposta

DA REPORTAGEM LOCAL

Dois esportes devem viver situações opostas no Pan-Americano de Santo Domingo. O pólo aquático do Brasil tem mais chances de obter vaga olímpica no masculino. Já no triatlo, a situação é oposta: só as mulheres devem mandar equipe completa -com três atletas- para disputar os Jogos de Atenas, no ano que vem.
No pólo aquático, a seleção brasileira tem que conquistar a medalha de ouro para garantir antecipadamente sua viagem a Atenas. Caso não vença a competição, o Brasil buscará classificação no Pré-Olímpico de 2004.
A seleção feminina, com chances remotas, jogará o torneio na Itália. No masculino, porém, a equipe atuará em casa, no Rio, com boas chances de se classificar.
"As equipes européias terão que viajar ao Brasil e enfrentar o verão carioca, o que não será fácil. Com isso, nossas chances aumentam", crê Ricardo Cabral, supervisor de pólo aquático da CBDA (Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos).
No triatlo ocorre o inverso. Nem o presidente da confederação brasileira, Carlos Fróes, acredita que o Brasil possa mandar equipe completa a Atenas, como fez nos Jogos de Sydney-2000. As mulheres têm as melhores chances de alcançar o feito.
"Atualmente, nosso feminino possui mais qualidade que o masculino. Acho provável que três brasileiras consigam vaga em Atenas. No masculino, isso dificilmente irá acontecer", opina o dirigente. (ALF E EO)

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