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TÊNIS
Grand Slam da Austrália mira nos asiáticos
DA REPORTAGEM LOCAL
De olho no potencial econômico asiático, os organizadores do
Aberto da Austrália estão promovendo o torneio como "O Grand
Slam da Ásia-Pacífico".
No ano passado, o mercado
asiático foi responsável por 46%
da audiência global da disputa.
Para tentar incrementar ainda
mais o interesse da região pela
modalidade, a organização levou
24 boleiros de Cingapura e da Coréia do Sul para trabalhar na atual
edição do Aberto. Além disso, a
federação australiana está promovendo clínicas em Xangai,
Bangcoc, Cingapura e Seul para
técnicos e jovens tenistas.
Desde 1997, um acordo concede
aos campeões do Campeonato
Asiático um convite para entrar
direto na chave principal.
Os agraciados nesta temporada
são o uzbeque Vadim Kutsenko,
237º da ATP, e a taiwanesa Chia-Jung Chuang, 300ª da WTA.
Em 2003, Kutsenko foi à segunda rodada do torneio. Chuang estréia em Grand Slams.
"Eu acredito que nós, como
uma força do tênis, precisamos
dar um auxílio à Ásia", declarou o
chefe-executivo do Aberto da
Austrália, Paul McNamee.
Ontem, após o fechamento desta edição, Gustavo Kuerten estrearia contra o holandês John
van Lottum, e Flávio Saretta, contra o eslovaco Dominik Hrbaty.
NA TV - Aberto da Austrália,
ao vivo, a partir das 23h, na
ESPN International
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