São Paulo, segunda-feira, 19 de janeiro de 2004

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TÊNIS

Grand Slam da Austrália mira nos asiáticos

DA REPORTAGEM LOCAL

De olho no potencial econômico asiático, os organizadores do Aberto da Austrália estão promovendo o torneio como "O Grand Slam da Ásia-Pacífico".
No ano passado, o mercado asiático foi responsável por 46% da audiência global da disputa.
Para tentar incrementar ainda mais o interesse da região pela modalidade, a organização levou 24 boleiros de Cingapura e da Coréia do Sul para trabalhar na atual edição do Aberto. Além disso, a federação australiana está promovendo clínicas em Xangai, Bangcoc, Cingapura e Seul para técnicos e jovens tenistas.
Desde 1997, um acordo concede aos campeões do Campeonato Asiático um convite para entrar direto na chave principal.
Os agraciados nesta temporada são o uzbeque Vadim Kutsenko, 237º da ATP, e a taiwanesa Chia-Jung Chuang, 300ª da WTA.
Em 2003, Kutsenko foi à segunda rodada do torneio. Chuang estréia em Grand Slams.
"Eu acredito que nós, como uma força do tênis, precisamos dar um auxílio à Ásia", declarou o chefe-executivo do Aberto da Austrália, Paul McNamee.
Ontem, após o fechamento desta edição, Gustavo Kuerten estrearia contra o holandês John van Lottum, e Flávio Saretta, contra o eslovaco Dominik Hrbaty.


NA TV - Aberto da Austrália, ao vivo, a partir das 23h, na ESPN International


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