do enviado a Foz do Iguaçu

A fama da região de Foz de abrigar membros de grupos islâmicos radicais provocou reforço na segurança da seleção. O número de pessoas envolvidas no esquema subiu de 600 para 870, incluindo policiais civis e militares, agentes da Polícia Federal, guardas municipais e funcionários da Security, empresa de segurança privada.
"Só nós estamos com 200 homens, sendo 60 diretamente com a seleção. E semana que vem haverá o reforço de 320 policiais vindos de outras partes do Paraná", disse o tenente-coronel Renato Peres, do 14º Batalhão da Polícia Militar.
"É melhor prevenir do que remediar. Qualquer problema com a seleção causaria sérios prejuízos não só à imagem de Foz, mas à de toda a região fronteiriça", explicou, referindo-se a Brasil, Argentina e Paraguai.
Para os jogadores, a forte presença do policiamento é vista com naturalidade.
"Pelo menos no hotel temos podido circular sem problemas", afirmou o goleiro Dida. (JCA)


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