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F-1
Williams não gostou de 1º veredicto
Julgamento de "caso Senna" é reaberto
das agências internacionais
O julgamento dos acusados pela
morte do piloto brasileiro Ayrton
Senna, em segunda instância, será
reaberto hoje, no tribunal de Bolonha (norte de Itália), após a Justiça italiana ter acatado recurso do
promotor Maurizio Passarini.
O julgamento do ""caso Senna",
em primeira instância, durou dez
meses, entre fevereiro e dezembro
de 97, e acabou sem condenações.
Em sua apelação, Passarini relacionou só duas das seis pessoas
originalmente acusadas da morte
de Senna, durante o GP de San
Marino, no circuito de Imola, em
maio de 94: os projetistas ingleses
Patrick Head e Adrian Newey.
O juiz Antonio Costanzo havia
absolvido Head e Newey, por não
acreditar que pudessem ser culpados por problema em uma barra de direção que havia sido modificada por outros engenheiros.
A decisão não agradou a Williams, que decidiu recorrer e solicitar um novo julgamento que
não deixasse dúvidas sobre sua
equipe, alegando que a morte de
Senna foi causada por ""excesso de
velocidade em conjunto com outras circunstâncias infelizes".
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