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Corinthians considera normal violência de jogo com Atlético-MG
DA REPORTAGEM LOCAL
Para os jogadores do Corinthians, a partida de anteontem
contra o Atlético-MG, pela abertura das quartas-de-final da Taça
Libertadores da América, nada teve de violento ou anormal.
O jogo, que terminou empatado
em 1 a 1, foi marcado por lances
desleais, como uma cusparada do
atleticano Cleisson em Adílson, e
faltas violentas dos dois lados.
A arbitragem de Luciano Augusto Almeida ajudou a acirrar os
ânimos -mesmo sendo peitado
em vários lances, o juiz não expulsou nenhum jogador.
"O jogo teve lances viris, mas
sem deslealdade", afirmou o meia
Ricardinho ontem, depois do desembarque do time.
Para o zagueiro Adílson, que
com menos de cinco minutos de
jogo já discutia com os rivais, a
partida contra o Atlético-MG
"correu dentro da normalidade".
Para os dois times, a batalha de
ontem no Mineirão só não trouxe
mais prejuízos pelo regulamento
da Libertadores, em que os cartões amarelos não valem para
efeito de suspensão.
Na partida, dez amarelos foram
distribuídos pelo juiz -seis para
o Corinthians e quatro para o
Atlético-MG. O jogo de volta será
na próxima terça-feira.
Para o confronto de amanhã
contra o Palmeiras, pelo Paulista-2000, em que uma vitória pode até
tirar a vantagem dos dois times
nas semifinais, o Corinthians deve entrar com uma formação quase que totalmente reserva.
Edílson, Vampeta e Fábio Luciano, que estão suspensos, já são
desfalques certos.
O goleiro Dida, que viaja com a
seleção amanhã para uma excursão à Europa, também tem seu
afastamento garantido.
Além desses, o técnico Oswaldo
de Oliveira deve poupar Luizão,
Ricardinho e Adílson, os mais
desgastados com a maratona de
jogos da equipe na temporada.
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