São Paulo, domingo, 20 de maio de 2007 |
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Marcos é ídolo no Palmeiras sem jogar
Dono do salário mais alto do elenco, goleiro desfalca o clube em metade de seus jogos desde o penta, mas segue em alta
No futebol de hoje, que cunhou até um termo, "chinelinho", para atletas que desfalcam seus clubes seguidamente, um atleta ser ídolo de um time, sem jogar, é raridade.
Mas não no caso do goleiro Marcos, 34, que atuou em apenas metade das partidas do Palmeiras desde sua atuação na Copa de 2002, quando foi titular no pentacampeonato.
Desde então, o time entrou em campo 310 vezes, contando a partida desta tarde contra o Figueirense, às 16h. Marcos esteve em campo em s"155 delas.
"A condição do Marcos está acima da situação de um jogador do elenco do Palmeiras. Ele representa muito mais que isso", diz Toninho Cecílio, gerente de futebol do clube, ao ser indagado como é possível um jogador ser ídolo sem jogar. Colaborou FABIO TURA, do Datafolha Texto Anterior: Tostão: Pátria, futebol e dinheiro Próximo Texto: Equipe estréia em casa por começo ideal Índice |
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