São Paulo, domingo, 20 de maio de 2007

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entrevista

Camisa 1 se diz vítima de fatalidades

DA REPORTAGEM LOCAL

O goleiro Marcos não vê relação entre as contusões que teve desde o penta. "Foi azar mesmo." Ele reconhece que desde 2004 atuou pouco e agradece pelo respaldo que tem do elenco, de dirigentes e das arquibancadas. Por telefone, ele falou com a Folha na última quinta-feira.0 (LF)  

FOLHA - Como continuar ídolo mesmo depois de perder tantos jogos com lesões?
MARCOS -
Encaro as contusões como acidentes. Fico abatido, pois não é como gostaria de participar. Mas fico muito feliz de ter reconhecimento sempre.

FOLHA - Desde o penta, jogou 50% dos jogos...
MARCOS -
Até 2003 eu joguei quase sempre, depois comecei a ter problemas.

FOLHA - Há alguma relação entre as seguidas lesões?
MARCOS -
Não. A maioria foi por trombada, dividida, como a do ano passado, quando me joguei na frente do Rafael Moura, que chutou a minha clavícula.

FOLHA - É mais arrojado que goleiros com menos lesões?
MARCOS -
Sempre fui de me jogar de cara para evitar gols. Minha característica é o sacrifício.

FOLHA - Pensa em mudar o estilo para se proteger?
MARCOS -
Sempre fui de sair do gol sem medo e não vou começar a me preocupar com isso agora. Mas vou ficar mais esperto, para não me machucar de novo em choques [risos].


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