DA REPORTAGEM LOCAL

Apesar de a arrecadação com as loterias da Caixa ter ficado acima da previsão do Comitê Olímpico Brasileiro, a entidade não irá alterar seus números para o segundo semestre. Com isso, o repasse às confederações olímpicas terá o mesmo valor do recebido nos seis primeiros meses do ano.
"Se houver algum valor excedente, ele poderá ser liberado no final do ano ou no começo de 2004", afirma Carlos Arthur Nuzman, presidente do COB.
A divisão do total oscila de 4% das verbas da Lei Piva (recebidas por atletismo, basquete, desportos aquáticos, vela e motor e vôlei) a 0,5% (caso de bobsled e esqui).
A porcentagem para cada modalidade foi definida pelo comitê após um estudo que diagnosticou as necessidades, a relação custo-benefício do investimento e a importância do esporte no Brasil.
Pela estimativa do COB, o total destinado às confederações no segundo semestre seria de R$ 10,5 milhões. Caso a arrecadação das loterias seja mantida até o final do ano no mesmo patamar do primeiro semestre, o total repassado às confederações pode chegar a R$ 27,96 milhões em 2003. (ALF)


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