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MEMÓRIA
Incursão por nova seara registrou sucessos e fiascos
DA REPORTAGEM LOCAL
A história e os feitos de alguns atletas do Brasil e do
mundo são marcados por
mudanças de modalidades.
Aída dos Santos gastava
energia em torneios de vôlei
e basquete quando foi convidada por uma amiga para
participar de um treino de
atletismo. Começava o périplo da dona da melhor posição olímpica de uma brasileira no atletismo: o quarto
lugar em Tóquio-64.
O sucesso no salto em altura não impediu Aída de arriscar. Três anos mais tarde,
foi bronze no pentatlo no
Pan de Winnipeg -feito repetido no de Cali, em 71.
Outro destaque do país
também mudou de ares. O
nadador Djan Madruga
-bronze em Moscou-80-
enveredou para o triatlo e
conquistou títulos.
O americano Karch Kiraly,
cria do vôlei, fez história ao
ser o primeiro campeão
olímpico também na areia.
O esporte de origem, no
entanto, nem sempre rendeu grandes frutos. Hortência, única brasileira no Hall
da Fama do basquete, por
exemplo, jogava handebol.
O cubano Alberto Juantorena, antes de ser o primeiro
a vencer os 400 m e os 800 m
em uma Olimpíada (Montréal-76), jogou basquete.
As trocas, porém, nem
sempre vingaram. O já consagrado Michael Jordan se
arriscou no beisebol após se
aposentar na NBA. Acabou
voltando às quadras.(ML)
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