São Paulo, domingo, 22 de maio de 2005

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MEMÓRIA

Incursão por nova seara registrou sucessos e fiascos

DA REPORTAGEM LOCAL

A história e os feitos de alguns atletas do Brasil e do mundo são marcados por mudanças de modalidades.
Aída dos Santos gastava energia em torneios de vôlei e basquete quando foi convidada por uma amiga para participar de um treino de atletismo. Começava o périplo da dona da melhor posição olímpica de uma brasileira no atletismo: o quarto lugar em Tóquio-64.
O sucesso no salto em altura não impediu Aída de arriscar. Três anos mais tarde, foi bronze no pentatlo no Pan de Winnipeg -feito repetido no de Cali, em 71.
Outro destaque do país também mudou de ares. O nadador Djan Madruga -bronze em Moscou-80- enveredou para o triatlo e conquistou títulos.
O americano Karch Kiraly, cria do vôlei, fez história ao ser o primeiro campeão olímpico também na areia.
O esporte de origem, no entanto, nem sempre rendeu grandes frutos. Hortência, única brasileira no Hall da Fama do basquete, por exemplo, jogava handebol.
O cubano Alberto Juantorena, antes de ser o primeiro a vencer os 400 m e os 800 m em uma Olimpíada (Montréal-76), jogou basquete.
As trocas, porém, nem sempre vingaram. O já consagrado Michael Jordan se arriscou no beisebol após se aposentar na NBA. Acabou voltando às quadras.(ML)

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