São Paulo, sábado, 23 de abril de 2005

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Prancheta da elite fica sem status da seleção pela 1ª vez

DA REPORTAGEM LOCAL

Não é só dentro de campo que o Brasileiro estará desfalcado de suas principais estrelas. Neste ano, pela primeira vez desde 1971, quando o torneio começou a ser disputado, não haverá treinadores com passagem pela seleção brasileira.
Os 22 clubes que participam do Nacional serão dirigidos por técnicos experientes, mas sem o status de um Luiz Felipe Scolari, ou promessas, como Péricles Chamusca, do Goiás.
Os dois mais badalados das duas edições anteriores foram os últimos a abandonar o barco. Vanderlei Luxemburgo, que comandou a seleção entre 1998 e 2000, foi para o Real Madrid no início deste ano.
Emerson Leão, técnico do Brasil em 2001, acertou recentemente com o futebol japonês.
Nesta temporada, até a Série B tem um representante do seleto grupo de treinadores que passaram pela seleção: Jair Pereira, que comanda o Ceará.
Sem os principais homens da prancheta, o Brasileiro deste ano terá como protagonistas Daniel Passarella, do Corinthians, que já dirigiu as seleções da Argentina e do Uruguai, e Antônio Lopes, do Coritiba, que integrou a comissão técnica campeã mundial em 2002.
O Vitória conta com Renê Simões, medalha de prata com a seleção feminina em Atenas.


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