DA REPORTAGEM LOCAL

Apenas dois dos seis times mais bem colocados do Nacional passado trocaram de técnico. O campeão Cruzeiro e o vice Santos mantiveram Vanderlei Luxemburgo e Emerson Leão, respectivamente, até o final. O Coritiba chegou à quinta posição e à vaga na Libertadores apostando sempre no trabalho de Paulo Bonamigo.
O Internacional, sexto colocado, insistiu com Muricy Ramalho e teve chances de classificação para a Libertadores até a última rodada do torneio.
O São Paulo dispensou Oswaldo de Oliveira, mas deu longo prazo ao interino Roberto Rojas e terminou em terceiro lugar. Já o São Caetano conseguiu a quarta posição nas mãos de Tite apenas porque os técnicos anteriores (Mário Sérgio e Nelsinho Baptista) quiseram assumir outros compromissos.
Neste Brasileiro, os técnicos que caíram foram mesmo demitidos. O último a rodar foi Jair Picerni, que não resistiu à vexatória eliminação do Palmeiras na Copa do Brasil.
O outro treinador que ascendeu à Série A neste ano, Levir Culpi, foi o primeiro a ter o trabalho interrompido no torneio -Bebeto de Freitas, presidente do Botafogo, já havia definido a saída dele antes mesmo da derrota diante do Santos, na segunda rodada. (RP, RBU E TA)


Texto Anterior: Rodada escancara ciranda da prancheta no Nacional
Próximo Texto: Futebol: Palmeiras vê em clássico chance de estancar crise
Índice