São Paulo, terça-feira, 23 de agosto de 2011

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2014

Após assembleia, trabalhadores retomam reforma do Maracanã

DO RIO - Após cinco dias de paralisação, os cerca de 2.000 operários que trabalham na reforma do Maracanã, sede da final da Copa do Mundo de 2014, voltaram ontem ao trabalho. Em assembleia, aceitaram a proposta do consórcio responsável pela obra, que deu plano de saúde e aumentou o valor da cesta básica de R$ 100 para R$ 160 por mês.
A paralisação teve início após o ajudante de produção Carlos Felipe da Silva Pereira ter fraturado o joelho na explosão de um galão.
Segundo o sindicato da categoria, o consórcio formado pelas empresas Delta, Odebrecht e Andrade Gutierrez prometeu estudar a inclusão das famílias dos operários no plano de saúde, além de pagar salários quinzenalmente.
Na sexta, o consórcio pediu para o Tribunal Regional do Trabalho mediar a negociação, o que não ocorreu. O acordo foi informado ao TRT.
Orçadas em quase R$ 1 bilhão, as obras de reforma do Maracanã têm que estar concluídas em dezembro de 2012.


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