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POR QUÊ?
País tem projeto com CT e técnico de fama mundial
DA REPORTAGEM LOCAL
A ascensão do Brasil na ginástica começou na Olimpíada de Sydney-2000.
Durante a competição, na
qual o Brasil obteve seu melhor resultado -o 20º lugar
de Daniele Hypólito-, o
Brasil acertou com o técnico
ucraniano Oleg Ostapenko.
Ostapenko foi treinador de
ginastas como Tatiana Gutsu (ouro nos exercícios combinados em Barcelona-92),
Tatiana Lyssenko (campeã
na trave de equilíbrio na
mesma Olimpíada) e Lilia
Podkopayeva (primeira colocada nos exercícios combinados em Atlanta-96).
A vinda do técnico, que é
bancado com recursos do
programa Solidariedade
Olímpica, do COI, faz parte
da estratégia do país para
classificar uma equipe na
disputa olímpica.
Ostapenko conta que ajudou na preparação de Daniele na conquista da prata
no ano passado, mas deixa
claro que o grande mérito é
de Georgette Vidor.
A reputação do técnico
ucraniano também auxilia
na hora da avaliação das ginastas brasileiras nas competições internacionais.
A CBG (Confederação
Brasileira de Ginástica) conta com um centro de excelência, em Curitiba, onde
treina a seleção permanente.
Com a Lei Piva, que destina verba das loterias às confederações, a CBG oferece
aos atletas ajuda de custo.
No final de 2001, o Brasil
também voltou a figurar no
calendário internacional da
ginástica, com a Copa Quatro Continentes de GRD,
após 23 anos de ausência.
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