São Paulo, sábado, 23 de novembro de 2002

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

POR QUÊ?

País tem projeto com CT e técnico de fama mundial

DA REPORTAGEM LOCAL

A ascensão do Brasil na ginástica começou na Olimpíada de Sydney-2000.
Durante a competição, na qual o Brasil obteve seu melhor resultado -o 20º lugar de Daniele Hypólito-, o Brasil acertou com o técnico ucraniano Oleg Ostapenko.
Ostapenko foi treinador de ginastas como Tatiana Gutsu (ouro nos exercícios combinados em Barcelona-92), Tatiana Lyssenko (campeã na trave de equilíbrio na mesma Olimpíada) e Lilia Podkopayeva (primeira colocada nos exercícios combinados em Atlanta-96).
A vinda do técnico, que é bancado com recursos do programa Solidariedade Olímpica, do COI, faz parte da estratégia do país para classificar uma equipe na disputa olímpica.
Ostapenko conta que ajudou na preparação de Daniele na conquista da prata no ano passado, mas deixa claro que o grande mérito é de Georgette Vidor.
A reputação do técnico ucraniano também auxilia na hora da avaliação das ginastas brasileiras nas competições internacionais.
A CBG (Confederação Brasileira de Ginástica) conta com um centro de excelência, em Curitiba, onde treina a seleção permanente.
Com a Lei Piva, que destina verba das loterias às confederações, a CBG oferece aos atletas ajuda de custo.
No final de 2001, o Brasil também voltou a figurar no calendário internacional da ginástica, com a Copa Quatro Continentes de GRD, após 23 anos de ausência.


Texto Anterior: Ginástica: Irmão de Daniele também já faz história
Próximo Texto: Futebol - José Geraldo Couto: Rivalidades à flor da pele
Índice



Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.