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Para gaúchos,
fim do acordo
gerou triagem
DA AGÊNCIA FOLHA, EM PORTO ALEGRE
No caso do Grêmio, a parceria com a ISL e seu cancelamento geraram uma triagem
do jogadores que deveriam
permanecer. O clube ousou nas
contratações a partir da perspectiva de receber dinheiro.
Com o rompimento do acordo,
desfez-se de alguns atletas.
""Por exemplo, saíram Astrada, Amato e Paulo Nunes, que
não estavam bem e ganhavam
R$ 400 mil mensais. Ficaram
Marinho e Zinho, que mais
adiante devem renovar conosco", disse o vice-presidente
Jayme Eduardo Machado.
""Mas, certamente, contou
muito a nosso favor o acerto na
contratação do Tite [atual técnico". Isso nos fez tirar o melhor potencial possível do grupo que temos e ganharmos a
Copa do Brasil", completou.
Carvalho não soube avaliar
quanto a participação do Grêmio na Libertadores de 2002
poderia render à ISL.
""Sei que a Copa Mercosul dá
US$ 4,6 milhões ao campeão.
Mas é diferente. Com a Libertadores, ganhamos na venda
da nossa imagem, envolvendo
contratos com emissoras de
TV, venda de camisetas e outros itens. É justamente o que
tocaria à ISL", afirmou.
"Realmente, o que aconteceu
se trata de uma coincidência e
de um paradoxo. Também é
uma ironia. E imagina se nós
chegarmos à disputa em Tóquio [a decisão do Mundial interclubes"", acrescentou.
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