São Paulo, quinta-feira, 26 de agosto de 2004

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O PERSONAGEM

Era de Mia Hamm na seleção dos EUA acaba no jogo de hoje

DO ENVIADO A ATENAS

Se o Brasil está motivado pelo ineditismo de um ouro, as premiadas americanas também já sabem qual será o tema da preleção da técnica April Heinrichs.
"Queremos ganhar o ouro para as cinco heroínas que se despedem aqui", disse a treinadora.
O jogo de hoje, em Atenas, vai encerrar uma era do futebol dos EUA. Será o último de Mia Hamm, 32, na seleção desde os 15 e eleita duas vezes pela Fifa como a melhor do mundo.
Além dela, outras quatro remanescentes do grupo que disputou o primeiro Mundial, em 91, vão se aposentar após a Olimpíada: Joy Fawcett e Brandy Chastain, ambas com 36, Kristine Lilly e Julie Foudy, 33. A última, aliás, pode nem entrar em campo. Capitã dos EUA, ela torceu o tornozelo na semifinal contra a Alemanha.
Formada em ciências políticas, eleita uma das 50 mulheres mais bonitas do mundo pela revista "People", Hamm não sabe ao certo o que vai fazer após os Jogos Olímpicos.
"Quero cuidar da minha casa e ter filhos", declarou a meia, que em novembro do ano passado se casou com Nomar Garciaparra, jogador de beisebol do Chicago Cubs. "Acho que 17 anos de seleção já são mais que suficiente", disse. (FSX)


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