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O PERSONAGEM
Era de Mia Hamm na seleção dos EUA acaba no jogo de hoje
DO ENVIADO A ATENAS
Se o Brasil está motivado pelo
ineditismo de um ouro, as premiadas americanas também já
sabem qual será o tema da preleção da técnica April Heinrichs.
"Queremos ganhar o ouro para as cinco heroínas que se despedem aqui", disse a treinadora.
O jogo de hoje, em Atenas, vai
encerrar uma era do futebol dos
EUA. Será o último de Mia
Hamm, 32, na seleção desde os
15 e eleita duas vezes pela Fifa
como a melhor do mundo.
Além dela, outras quatro remanescentes do grupo que disputou o primeiro Mundial, em
91, vão se aposentar após a
Olimpíada: Joy Fawcett e
Brandy Chastain, ambas com
36, Kristine Lilly e Julie Foudy,
33. A última, aliás, pode nem entrar em campo. Capitã dos EUA,
ela torceu o tornozelo na semifinal contra a Alemanha.
Formada em ciências políticas, eleita uma das 50 mulheres
mais bonitas do mundo pela revista "People", Hamm não sabe
ao certo o que vai fazer após os
Jogos Olímpicos.
"Quero cuidar da minha casa e
ter filhos", declarou a meia, que
em novembro do ano passado
se casou com Nomar Garciaparra, jogador de beisebol do Chicago Cubs. "Acho que 17 anos
de seleção já são mais que suficiente", disse.
(FSX)
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