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São Paulo, terça-feira, 27 de maio de 2003

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REPERCUSSÃO

LULA FERREIRA, técnico da seleção masculina:
"Fico triste em saber que chegou a hora. A gente sempre acha que o basquete ficará mais pobre. Mas agora ele vai saborear o que plantou, porque o ídolo é aquele lembrado depois que pára"

MIGUEL ANGELO DA LUZ, técnico do Flamengo:
"Acredito que ele poderia continuar por mais tempo. Fiquei feliz por ele ter me agradecido pela paciência, fui o único técnico que não discutiu com ele"

CLÁUDIO MORTARI, ex-técnico da seleção masculina:
"É uma perda já esperada. Mas fico feliz por saber que ele foi reconhecido mundialmente e que alcançou grandes feitos na carreira"

HÉLIO RUBENS, ex-técnico da seleção masculina:
"Por ter sido o maior cestinha do mundo e ainda atuar em alto nível, tinha condição de continuar. Sinto orgulho de ter atuado contra ele como atleta e de tê-lo treinado"

GERASIME BOZIKIS (GREGO), presidente da Confederação Brasileira de Basquete:
"Oscar dedicou sua vida ao basquete, e o resultado é o reconhecimento internacional. Será sempre lembrado como exemplo de dedicação e amor ao nosso esporte"

GUERRINHA, técnico do Campos e ex-jogador da seleção:
"O que me marcou no Oscar não foi o fato de ele ser cestinha, mas o de continuar batalhando depois de tudo o que havia conquistado"

MARCEL, ex-companheiro de clube e de seleção:
"A decisão de parar é muito pessoal. Se ele achou que o momento certo é esse, temos que respeitar. O Oscar merece todas as homenagens que está recebendo"

ISRAEL, ex-companheiro de clube e de seleção:
"Acho que ele parou na hora certa. Nessa idade, um atleta não é o mesmo em termos físicos. Mas, experiente, Oscar conhecia os atalhos"


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