da Reportagem Local

Mais de 500 atletas devem ser beneficiados com o dissídio, segundo dados do Sapesp.
Esse número representa 80% dos cerca de 700 atletas sindicalizados que recebem menos de R$ 300.
A diretora Gislaine Nunes informou que o piso pedido pelos atletas era de oito salários mínimos, ou RÏ 1.040, com o mínimo subindo para RÏ 130.
Outras reivindicações dos atletas eram 0,5% da venda dos direitos de TV para os jogadores desempregados e o poder de vetar gramados em condições consideradas insatisfatórias e estádios que não sejam considerados seguros.
O sindicato informou que já estuda ações para beneficiar outros atletas, como jogadores de basquete e vôlei.
O diretor do Sindiclubes Armando Maria Peres não foi encontrado para comentar o dissídio.



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