São Paulo, domingo, 30 de junho de 2002

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Contestador, Paixão é elogiado

DOS ENVIADOS A YOKOHAMA

Dos quatro homens de confiança de Scolari na comissão técnica, Paulo César Paixão de Araújo, 51, é o que mais destoa do grupo. Principalmente pelo fato de ser o mais falador de todos e o único que não evita entrevistas.
Para se aproximar do atual treinador da seleção, o carioca Paixão teve de se distanciar do Rio. No início da década de 90, foi trabalhar no Grêmio com Sérgio Cosme. Quando Scolari assumiu o clube gaúcho pela segunda vez, encontrou Paixão e começou a admirar o seu trabalho. A ponto de levá-lo para o Palmeiras em 97.
Com posições firmes -é o único da "tropa de choque" a contestar Scolari-, Paixão abandonou o técnico em 99, pouco antes de ele ir ao Cruzeiro. Quando Scolari se transferiu para o clube mineiro, levou seu sobrinho Darlan Schneider para o cargo.
Muitos interpretaram a separação como um rompimento entre os dois, mas, ao assumir a seleção, o técnico não hesitou em convidar Paixão para participar de sua segunda Copa seguida.
Agora, Scolari não se cansa em elogiar a preparação física do Brasil. (FV, FM, JAB, PC E SR)


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