São Paulo, quarta-feira, 31 de janeiro de 2001 |
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Jundiaí tem ameaçada presença no Nacional DA REPORTAGEM LOCAL Sem o patrocínio da Quaker, o time de Jundiaí pode não disputar o Nacional feminino, que começa no dia 10 de fevereiro. "Temos até o dia 8 para respondermos para a CBB (Confederação Brasileira de Basquete) se iremos disputar o torneio", afirmou a pivô Karina, que administra o time de Jundiaí. A Quaker assinara um contrato de dois anos com a equipe. Mas, no começo do mês passado, a empresa foi vendida para a Pepsi. Mudanças na estratégia de marketing da empresa fizeram com que o contrato fosse abreviado. Segundo Karina, desde o anúncio da saída da Quaker, já foram sondadas mais de 120 empresas. "Fizemos propostas que variavam de R$ 110 mil a R$ 160 mil mensais", afirmou a pivô. O time conta com quatro medalhistas em Sydney - Adrianinha, Adriana, Marta e Zaine. Todas têm propostas do exterior, principalmente de Espanha e Itália. Apesar do risco do Jundiaí acabar com o time, o presidente da CBB, Gerasime Grego Bozikis, acredita que a equipe conseguirá novo patrocinador. "O Nacional começa no dia 10 com a presença do Jundiaí", afirmou. Texto Anterior: Basquete: Crise em SP pode coroar Ourinhos Próximo Texto: Judô: Clã Mamede enfrenta oposição na CBJ Índice |
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