São Paulo, quinta-feira, 31 de janeiro de 2002

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

Torneio vai mal também longe dos gramados

DA REPORTAGEM LOCAL

Disputada no país com o décimo pior índice de desenvolvimento humano, segundo a ONU, a Copa da África-2002 já tem uma lista de problemas fora de campo.
Com exceção das partidas envolvendo Mali, seleção dona da casa, o público médio dos jogos não passa dos 10 mil pagantes.
Os casos de indisciplina também são comuns. Dois jogadores de Mali se recusaram inicialmente a fazer o exame antidoping, o que causou uma multa de US$ 500 para a federação do país.
Além disso, um escândalo racial explodiu quando o técnico da África do Sul, o português Carlos Queirós, foi acusado de racista por jornais sul-africanos. (PC)


Texto Anterior: Futebol: África mergulha em "depressão ofensiva"
Próximo Texto: Futebol: Maioria dos jogadores ganha até R$ 360
Índice



Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.