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Fraqueza amplia casos de lesões e problemas físicos
DA REPORTAGEM LOCAL
A fadiga muscular de ontem é apenas mais um problema físico para a coleção
de Gustavo Kuerten. Ao
contrário da maioria dos esportistas, que convivem com
lesões crônicas em locais específicos, o brasileiro tem
um currículo recheados de
pequenas contusões em diversas partes do corpo.
Uma inflamação no tórax,
em julho de 1997, por exemplo, fez Kuerten desistir da
partida contra Felix Mantilla
no Torneio de Stuttgart.
Na Copa Grand Slam, em
setembro do mesmo ano, o
tenista torceu o pé direito e
voltou para Florianópolis de
cadeira de rodas.
No Aberto da Austrália,
em 1998, Guga pediu atendimento médico após sentir
dores na virilha durante a segunda rodada do torneio.
Depois, em outubro de 99,
novas dores, agora no braço
direito, levaram Guga a desistir do Torneio da Basiléia.
Em julho de 2000, na Austrália, em evento da Copa
Davis, Kuerten reclamou de
dores no púbis e acabou cedendo ao reserva André Sá.
No mesmo ano, com uma
inflamação em um dos discos da coluna, desistiu de jogar em Barcelona.
As pernas também já trouxeram problemas. Na estréia
do Masters de Lisboa-2000,
Guga sentiu dores na coxa e
cogitou abandonar o evento.
A lesão que mais preocupou, porém, foi a do quadril
direito. Kuerten reclamava
de dores na região desde
agosto de 2001 e foi submetido a uma artroscopia em fevereiro. Voltou a jogar dois
meses depois, em Mallorca.
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