São Paulo, quarta-feira, 31 de julho de 2002

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Fraqueza amplia casos de lesões e problemas físicos

DA REPORTAGEM LOCAL

A fadiga muscular de ontem é apenas mais um problema físico para a coleção de Gustavo Kuerten. Ao contrário da maioria dos esportistas, que convivem com lesões crônicas em locais específicos, o brasileiro tem um currículo recheados de pequenas contusões em diversas partes do corpo.
Uma inflamação no tórax, em julho de 1997, por exemplo, fez Kuerten desistir da partida contra Felix Mantilla no Torneio de Stuttgart.
Na Copa Grand Slam, em setembro do mesmo ano, o tenista torceu o pé direito e voltou para Florianópolis de cadeira de rodas.
No Aberto da Austrália, em 1998, Guga pediu atendimento médico após sentir dores na virilha durante a segunda rodada do torneio.
Depois, em outubro de 99, novas dores, agora no braço direito, levaram Guga a desistir do Torneio da Basiléia.
Em julho de 2000, na Austrália, em evento da Copa Davis, Kuerten reclamou de dores no púbis e acabou cedendo ao reserva André Sá. No mesmo ano, com uma inflamação em um dos discos da coluna, desistiu de jogar em Barcelona.
As pernas também já trouxeram problemas. Na estréia do Masters de Lisboa-2000, Guga sentiu dores na coxa e cogitou abandonar o evento.
A lesão que mais preocupou, porém, foi a do quadril direito. Kuerten reclamava de dores na região desde agosto de 2001 e foi submetido a uma artroscopia em fevereiro. Voltou a jogar dois meses depois, em Mallorca.



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