Big Sounds of the Drags    
Artista: Junkie XL
Não se engane pelo começo bucólico, com sons de passarinho. Logo depois, pinta um barulho louco de carros de corrida passando a 200 por hora. A praia aqui é um som eletrônico nervoso e pesadão, com guitarras cabulosas e alguns vocais de rap. Tudo muito bacana, dançante e para cima. Ótimo. (ANDRÉ BARCINSKI)


Como É Triste de Olhar    
Artista: Faces do Subúrbio
O Faces do Subúrbio é uma das primeiras bandas de rap de Pernambuco. Neste disco, os caras se livraram de cacoetes tipicamente paulistanos, o que soava estranho para uma banda nordestina, integraram ritmos regionais ao rap e conseguiram fazer um som original. Um bom disco. (CA)

Momentos que Marcam Demais   
Artista: Sandra de Sá
Sandra de Sá canta para burro, mas a produção de seus discos sempre fica devendo. Aqui não é diferente. Em vez de meter as caras num disco de funkão arretado, ela canta pop de FM, coisa abaixo de seu talento. Tem seus momentos, mas é pouco para tanta voz. (AB)

The Parlance of Our Time   
Artista: Elwood
Em seu primeiro disco, Elwood mostra influências de rap, jazz e funk. Algumas músicas soam um pouco repetitivas, com batidas e ruídos eletrônicos diversos. Mas há alguns momentos interessantes, como nas faixas "Forty Five" e "Red Wagon". (MF)

Voz no Ouvido   
Artista: Pedro Mariano Deveria existir um gênero musical que atendesse pelo nome "música Djavan". Seria uma maneira de definir alguém que faz um som bem tocado para caramba, letras até que legais, arranjos bacanas, tudo bem produzido... e resultado chocho. Daí, este disco seria bem "música Djavan". (CA)



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