da Reportagem Local

Desde 1998, o crack, ao lado da maconha, passou a ocupar o segundo lugar no ranking das drogas mais consumidas entre estudantes de São Paulo. A droga só perde para a cola de sapateiro.
Pesquisa do Cebrid (Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas) mostra que a preferência pelo crack passou de 25,2%, em 87, para 50% no ano passado.
A droga, obtida a partir da cocaína em pó por meio de processo químico, faz parte do grupo das substâncias estimulantes, que dão a sensação temporária de poder e bem-estar.
O problema é que, depois da euforia de fumar uma pedra de crack, vem a depressão e a vontade de repetir a dose.
Essa necessidade vira vício em muito pouco tempo, após poucas ""pipadas". E mais: usar crack uma única vez pode levar o usuário à morte.


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