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Após nova lei, curso de tecnologia assemelha-se ao seqüencial
DA REPORTAGEM LOCAL
Desde a nova LDB (Lei de Diretrizes e Bases), de 1996, os cursos
de tecnologia, freqüentemente relacionados à área de informática,
estão cada vez mais abrangentes.
Segundo o vice-reitor da Unip
(Universidade Paulista), Fábio
Romeu de Carvalho, hoje esses
cursos devem ser entendidos como os que desenvolvem um conjunto de conhecimentos específicos de uma profissão ou ciência.
Isso possibilitou o surgimento de
cursos tecnológicos, como o de
gestão de comércio exterior ou o
de empreendimentos esportivos.
Para Ester Regina Vitale, pró-reitora-adjunta de ensino da Unicid (Universidade Cidade de São
Paulo), as instituições de ensino e
os pareceres sobre a lei ainda estão se adaptando à nova realidade, o que pode gerar confusão
quando o aluno tiver de escolher
entre um curso de tecnologia e
um seqüencial. Para optar pelo
mais adequado ao seu perfil, deve-se conhecer a grade curricular.
Diferentemente dos seqüenciais, os cursos de tecnologia dão
direito a diploma de graduação.
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