DA REPORTAGEM LOCAL

Quem não gosta de matérias de exatas certamente terá dificuldade se decidir cursar engenharia de alimentos. Por ser da área tecnológica, o curso tem grande ênfase nessas matérias.
Não há como fugir de cálculo e física em pelo menos dois semestres, além de química, que é essencial para entender os processos pelos quais passa o alimento.
Como as aulas são geralmente ministradas em período integral (diurno), os estágios de longa duração só são possíveis após a metade do curso, quando há mais tempo livre. "Isso não impede que o aluno faça estágios de curta duração. Assim ele adquire uma vivência profissional, integrando o que aprende em sala ao que faz no trabalho", diz Celso Lopes, coordenador de graduação do curso da Unicamp.
Segundo uma pesquisa realizada por ele na universidade há dois anos, de dois a três meses após a formatura, cerca de 90% dos estudantes já estavam empregados.


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