São Paulo, quinta-feira, 30 de janeiro de 2003 | |
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Fiz a Faculdade de Ciências Econômicas da
Universidade Federal da Bahia. As provas
eram dissertativas e fazíamos duas delas por
dia. Para o exame de matemática, por exemplo, tínhamos que desenvolver grandes cálculos e lembrar diversas fórmulas. Como
todos os vestibulandos, a expectativa era
grande: sucesso para quem conseguisse
passar e insucesso para quem não passasse. Só quem já passou por isso e que é pai consegue perceber o quanto o vestibular pode
ser perturbador. José Carlos Almeida da Silva, 58 Presidente do Conselho Nacional de Educação (CNE) e reitor da Universidade Católica do Salvador (UCSAL) Texto Anterior: Universidades públicas de SP têm programas de recepção Próximo Texto: Ler para entender: Ciência na cozinha Índice |
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