São Paulo, quinta-feira, 03 de agosto de 2006

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Bom e barato

Usina serve gastronomia brasileira

CRÍTICO DA FOLHA

Por que um restaurante se chamaria Usina das Artes?
Simples: ali não era um restaurante, mas uma escola de artes, montada havia sete anos. A escola tinha um pequeno café para seu público; o café cresceu, e a escola desapareceu. Restou o nome e, desde 2004, um restaurante com um cardápio mais amplo, sob os cuidados da criadora da escola, Juliana Mochon, e do chef Thiago Coelho.
A intenção da casa é servir uma gastronomia brasileira e contemporânea, com preços módicos e apresentada em um cardápio fixo e, diariamente, sugestões diferentes do chef.
São entradas como beiju de tapioca gratinado com manteiga e parmesão (R$ 7,50) e opções mais caras como o ceviche de salmão (marinado no limão siciliano, com maionese caseira aromatizada com alho -R$ 16).
Entre os pratos, filé de saint-peter ao molho de limão e alcaparras (R$ 21,90) e medalhão de filé mignon aos quatro funghi com purê de mandioquinha e arroz de salsa (R$ 23,90). (JM)

USINA DAS ARTES
Endereço:
r. Dr. Renato Paes de Barros, 749, Itaim Bibi, tel. 0/xx/11/3168-4949
Funcionamento: diariamente, das 12h às 15h30
Preços: entradas, R$ 4,80 a R$ 16; pratos principais, R$ 18,50 a R$ 33; sobremesas, R$ 6,50 a R$ 12,80


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