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Sinfônica chega ao "NY Times"
da Reportagem Local
O "The New York Times" publicou, na terça-feira da semana passada, quase meia página sobre a
produção de música no Brasil.
Mas não foi dessa vez sobre música popular. Foi sobre música sinfônica, relatando o padrão sonoro
que a Osesp passou a praticar depois de sua reestruturação, há
dois anos e meio.
O texto descreve de maneira
bem-humorada como a Osesp,
uma "sem-teto" desde sua criação, em 1953, foi recentemente
presenteada com a Sala São Paulo,
incrustada na estação Júlio Prestes, e que, segundo o arquiteto
norte-americano autor de seu
projeto acústico, tem qualidades
equivalentes às das melhores salas de concerto do mundo.
Além de centro industrial e financeiro, São Paulo agora também se torna um centro sinfônico
internacional de primeira linha,
diz o secretário estadual da Cultura, Marcos Mendonça.
John Neschling, diretor musical
da orquestra, disse ao "The New
York Times" que a Osesp está hoje entre as 50 melhores do mundo
e que pretende aperfeiçoá-la ainda mais, tomando como modelo
a Sinfônica de Chicago, quando
comandada por Fritz Reiner
(1953-1963).
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