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Museus cobiçam duas coleções
da Folha Ribeirão
Os museus de Campinas e
Ribeirão Preto "cobiçam",
para futuras exposições, as
coleções de João Carlos Figueiredo Ferraz e Gilberto
Chateaubriand.
O diretor do Marp (Museu de Arte de Ribeirão Preto), Alcebíades Junqueira, o
primeiro a expor obras da
coleção de Ferraz, em 98,
diz que os museus do interior têm outras prioridades
antes de pensar em acervo.
"Diante da pequena verba
que os museus recebem,
primeiro temos de pensar
em como manter o museu
funcionando", diz.
Das 400 peças do acervo
do Marp, Junqueira destaca
obras de Rosângela Rennó,
Ana Maria Tavares, Alex
Flemming e Leon Ferrari.
Segundo ele, a maior parte do acervo do museu foram doações. Mas as principais obras vieram do Salão
de Arte de Ribeirão Preto.
Os trabalhos vencedores ficam com o museu.
Já o Macc (Museu de Arte
Contemporânea de Campinas) possui um bom acervo
de obras dos 60 e 70, mas é
deficitário na produção dos
anos 80. Daí o interesse em
expor a coleção de Ferraz.
Das cerca de 500 peças do
Macc, destacam-se trabalhos de Antônio Henrique
Amaral e Mira Schendel.
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