São Paulo, sexta, 6 de março de 1998

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Barcinsky traz seu carteiro sem alma

free-lance para a Folha

Depois de ter sido premiado no Brasil e no exterior por seu curta de estréia "A Escada" e participar de vários festivais com "A Grade", seu segundo filme, Philippe Barcinski finaliza "O Postal Branco".
"É a história de um homem, um carteiro, que busca sua personalidade. Ele vive sozinho, escrevendo e mandando cartas para si mesmo", conta o cineasta, que, pela primeira vez, faz um filme colorido. Em sua história, o carteiro é interpretado pelo ator Elias Andreato, que já havia trabalhado com Barcinski em "A Grade".
"O Postal Branco" está saindo agora da montagem de negativo e, na próxima semana, deve entrar em estúdio para a edição de som.
No total, Barcinski espera gastar cerca de R$ 64 mil com o curta. "Consegui mais verba com a Lei Mendonça (que dá desconto no IPTU e no ISS para empresas que invistam em cultura)", afirma o cineasta. "Mas também tive que pôr um pouco do meu dinheiro no projeto", completa. (LCr)


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