da Redação

Parecia um ritual ecumênico. No dia 27 de julho de 1999, a platéia que se espremia na base área de Griffis, na cidade de Rome, Nova York, para comemorar os 30 anos de Woodstock recebeu velas durante a apresentação do Red Hot Chili Peppers.
O espetáculo que se viu em seguida esteve mais para o demoníaco. Com as velas, o público incendiou as instalações do festival. Foram destruídas barracas de comida e equipamentos de som e luz. Trailers da organização do evento foram depredados.
Houve brigas e mulheres sofreram agressões sexuais. Mas o pior incidente ocorreu durante o show do Limp Bizkit, quando o público promoveu uma guerra de garrafas (proibidas pela organização do festival).
Não se pareceu em nada com o Woodstock original, de 69, em que o incidente mais sério registrado foi quando o líder do The Who, Pete Towshend, brigou com um hippie que colocou LSD na bebida do público.



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