São Paulo, sábado, 09 de fevereiro de 2008

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

TRECHO

>> Quanto à geração de Chico, pós-bossa nova, trata-se de um conjunto bastante heterogêneo de cancionistas, músicos e intérpretes, com pelo menos três linhas de frente, bastante diversas e eventualmente até opostas: os tropicalistas, a MPB e a jovem guarda. Coabitando um mesmo espaço reper-cussivo os festivais da Record, em fins da década de 1960, os cancionistas dessa geração apresentavam obras díspares quanto às relações que estabeleciam com a tradição e a contemporaneidade.
"Grosso modo", os artistas do que veio a se chamar MPB engajavam-se (...) numa linha de forte matiz político.
Extraído de "Lendo Música", com organização de Arthur Nestrovski


Texto Anterior: Crítica/"Lendo Música": Coletânea analisa caminhos da MPB
Próximo Texto: Crítica/"Aprendiz do Tempo": Pitanguy expõe memórias em narrativa afetiva
Índice


Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.