São Paulo, terça-feira, 11 de fevereiro de 2003 |
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REPERCUSSÃO CACÁ DIEGUES, cineasta: "Ele era o próprio cinema brasileiro; passou por todas as fases. O Lewgoy atuou na chanchada, na pornochanchada, no cinema novo e chegou no moderno". LUIZ CARLOS BARRETO, produtor: "Ele estava sempre a serviço do personagem. Em "Terra em Transe" ele fez daquele líder populista uma das maiores interpretações de sua carreira". GILBERTO BRAGA, autor de TV: "Ele era sem dúvida um dos meus atores preferidos. Era inteligente e sofisticado. Até essa crise, saía de casa todas as noites para ir ao cinema, conversar. Participava da vida cultural mais que qualquer pessoa que eu conheço". HUGO CARVANA, ator: "O Zé foi um monumento para os atores, ele foi maior do que realizou no cinema. Um exemplo de abnegação e da profissão de ator, que hoje está tão vulgarizada". SÉRGIO MAMBERTI, ator e secretário de Música e Artes Cênicas do Ministério da Cultura: "Deixou uma filmografia enorme e um estilo, uma maneira muito pessoal de trabalhar. Era um artista completo". MARIA ADELAIDE AMARAL, autora de TV: "Era um grande ator de televisão e cinema. Minha geração foi criada assistindo a filmes com o Lewgoy de vilão. Além disso, era um homem muito culto". JOSÉ WILKER, ator: "Foi um dos maiores atores que o país já produziu. Sempre gostava de falar que estava mal. Ele tinha um delicioso mau humor". Texto Anterior: Personalidade: Morre, aos 82 anos, o ator José Lewgoy Próximo Texto: Análise: "Homem mau" fez sua fama Índice |
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