São Paulo, terça-feira, 11 de novembro de 2003 |
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POEMA "Irmão da Varejeira & deidade, operas magias? Sobre campos de batalha, Em nacos podres de porcos & cortiços. Sim, vais à raiz de todas as coisas, És sonoro & matemático. Jesus Cristo, és impiedoso Com a verdade. Ontológico & lustroso, arremetes feitiços em mendigos & reis Detrás da laje rochosa da tumba de César Ou rasgas trincheiras num campo de ambrosias. Nenhum cargo ou credo pode sobreviver a ti Já que levas cada coisa viva além. Exíguo Mestre da terra, ninguém chega ao Céu Sem passar por ti primeiro." "Ode ao Verme", de Yusef Komunyakaa (tradução de Joca Reiners Terron) Texto Anterior: Literatura: Poeta "do blues" recita sua ternura violenta Próximo Texto: Dança: Especial revolve projeto social de Forsythe Índice |
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