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São Paulo, quinta-feira, 11 de dezembro de 2003
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TRECHO "As esculturas de Amilcar (...), ao se projetarem do plano rumo ao espaço tridimensional, tendem a criar um espaço de passagem que acolhe, liberando o ar, a luz, o fluir das pessoas. (...) Amilcar, com uma chapa de ferro e um corte decidido, dialoga em vez de ameaçar, abraça ao invés de obstruir. E essa disposição para o diálogo acolhedor e potente com o observador e com o entorno (sem nele dissolver-se ou dele depender) talvez seja a melhor contribuição de Amilcar para a escultura dos últimos 50 anos." Tadeu Chiarelli em "Amilcar de Castro: Diálogos Efetivos e Afetivos com o Mundo", texto que está em "Amilcar de Castro Corte e Dobra" Texto Anterior: Artes plásticas: Miniaturas elucidam Amilcar de Castro Próximo Texto: "A Casa dos Budas Ditosos": Espetáculo requintado redime sexualidade da platéia Índice |
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