|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
Vendas devem ser boas na feira
do enviado a Madri
Se os brasileiros derem sorte, as
vendas podem começar pela própria organização da feira, já que a
Fundação Arco é uma das clientes
do evento. Criada em 87, a fundação já acumula obras de 75 artistas.
O responsável pela seleção e
compra de obras este ano é Dan
Cameron. O curador norte-americano do New Museum of Contemporary Art, em Nova York, é um
grande conhecedor da arte contemporânea brasileira. Esteve no
país em 1996, como jurado internacional do projeto "Antarctica
Artes com a Folha", e este ano cura
a mostra retrospectiva itinerante
de Cildo Meireles, prevista para
novembro, no New Museum.
Marcantonio Vilaça, da galeria
Camargo Vilaça, não reclama. Foi
na Arco que ele vendeu peças importantes de Jac Leirner para o
Centro Galego de Arte Contemporânea, em Santiago de Compostela. Também conheceu ali a colecionadora Camille Oliver Hoffman,
de Chicago, para quem vendeu
uma tela de Adriana Varejão.
Ricardo Trevisan, da galeria Casa
Triângulo, entusiasmou-se ao vender, em 97, duas fotografias de
Marcelo Krasilcic para o Centro de
Arte Reina Sofia, em Madri.
(CF)
Texto Anterior: Artes plásticas: Polêmica marca abertura da feira Arco Próximo Texto: Lançamento: "The Testament" chega ao Brasil hoje Índice
|