São Paulo, quinta-feira, 15 de setembro de 2005 |
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REPERCUSSÃO JÚLIO MEDAGLIA, maestro: "Ele foi responsável pela transformação musical do Brasil a partir de 1950, quando rumávamos para um epigonismo provinciano e decadente de Villa-Lobos." EDINO KRIEGER, compositor: "Koellreuter foi um catalizador de talentos e a figura mais importante para a renovação do pensamento musical do Brasil depois do nacionalismo da geração de Villa-Lobos." TOM ZÉ, músico: "Para não fazer da morte de Koellreuter uma repetição, contra a qual ele lutou a vida toda, vou dizer que ele era um personagem de [Joseph] Conrad, selvagem e fascinante." ARRIGO BARNABÉ, compositor: "Teve sempre uma preocupação em ampliar horizontes, buscando elementos de outras culturas que enriquecessem nossa perspectiva estética." Texto Anterior: Memória: Koellreuter opôs vanguarda ao nacional Próximo Texto: Músical: "Baile Estelar" encerra trilogia com músicas brasileiras Índice |
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