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Dinamarqueses produzem guaraná
DO ENVIADO A VENEZA
Um grupo de artistas dinamarqueses, Superflex,
participa da Bienal de Veneza, na seção "Utopia", produzindo e distribuindo,
quem diria, guaraná.
Pois é, para Bjornstjene
Christianseen, um dos
membros do grupo, a ação
"é uma forma de crítica à
criação de monopólios". O
grupo esteve na Amazônia e
iniciou uma parceria junto
com uma cooperativa de
produtores de guaraná.
O guaraná vendido a 2
em Veneza, onde um refrigerante custa 5, parodia a
logomarca do guaraná Antarctica, com as mesmas cores, mas escrevendo o nome
do produto como a logomarca da Coca-Cola.
O grupo quer comercializar o produto no Brasil e divulga o projeto pelo site
www.guaranapower.org.
O Superflex tem uma plataforma de questionamento
político, característica de todos os que participam da
"Utopia", com curadoria de
Molly Nesbit, Hans Ulrich
Obrist e Rirkrit Tiravanija.
(FCY)
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