São Paulo, sábado, 17 de maio de 2003 |
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MONDO CANNES CANNES LATINO Um júri de quatro cineastas, presidido pelo italiano Gillo Pontecorvo ("Queimada"), atribuirá, dia 25, o prêmio Arco-Íris ao melhor filme latino do Festival de Cannes. Concorrem todos os filmes latinos participantes das seções oficiais (em que está "Carandiru", de Hector Babenco), da mostra Um Certo Olhar e da Quinzena dos Realizadores (que apresenta "Filme de Amor", de Julio Bressane). EPIDEMIA Neurótico assumido, o cineasta dinamarquês Lars von Trier -um dos criadores do Dogma-, que em 2000 ganhou a Palma de Ouro pelo seu "Dançando no Escuro", com a cantora Björk, e este ano está de volta à competição com "Dogville", aceitou dar entrevistas para a imprensa. Mas avisou que não pretende apertar a mão dos jornalistas, pois tem medo de pegar doenças. E OS CHINESES? A organização do Mercado Internacional do Filme, que acontece paralelamente ao festival, informou que a participação de compradores asiáticos na feira diminuiu acentuadamente, em relação ao ano passado -a presença chinesa caiu 50% e a tailandesa, 36%. A queda é atribuída à Sars, sigla, em inglês, para a síndrome respiratória aguda grave, que tem concentração de casos nos países da Ásia. Texto Anterior: "Matrix reloaded": Pretensa revolução, sequência destaca aparências e exclui risco Próximo Texto: Drauzio Varella: Os piaçabeiros Índice |
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