São Paulo, domingo, 17 de dezembro de 2006

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Filmes

Tá Todo Mundo Louco    Globo, 14h55. (Rat Race). EUA, 2001, 112 min. Direção: Jerry Zucker. Com Rowan Atkinson, John Cleese, Whoopi Goldberg, Cuba Gooding Jr. Jerry Zucker, de tantas paródias, parte aqui para a refilmagem de "Deu a Louca no Mundo", (1962), que não era grande coisa, mas fez muito sucesso. Este não fez sucesso, nem impressionou a crítica, apesar do elenco ilustre.

Van Helsing    Record, 21h. (Van Helsing). EUA, 2004, 132 min. Direção: Stephen Sommers. Com Hugh Jackman, Kate Beckinsale. Van Helsing, sabemos, é o famoso caçador de vampiros que enfrenta o Drácula. Ou era. Nesta versão, ele é um efeito especial entre muitos, assim como Drácula é um monstro entre tantos outros. Muita pancadaria e desperdício da bela Beckinsale. Dá para ver, quando se está com preguiça. Mas é muito barulho por nada (e muito gasto, também).

Vencer ou Morrer   Globo, 23h40. (Nowhere to Run). EUA, 1993, 91 min. Direção: Robert Harmon. Com Jean-Claude Van Damme, Rosanna Arquette. Negociantes inescrupulosos tentam adquirir propriedade de uma viúva. Não sabem que lá se refugia Van Damme, foragido de uma penitenciária.

Assassino em Blackrock    Bandeirantes, 1h10. (Blackrock). Austrália,1996, 102 min. Direção: Steve Vidler. Com Linda Cropper, Laurence Breuls, Simon Lyndon. Uma garota estuprada e assassinada colocará em questão o jovem surfista Jared, 17, e seus amigos, suspensos entre a lealdade a um possível criminoso e a necessidade de não pactuar com a mentira.

Anna e o Rei    Globo, 1h15. (Anna and the King). EUA, 1999, 148 min. Direção: Andy Tennant. Com Jodie Foster, Chow Yun-Fat. Viúva inglesa torna-se preceptora dos incontáveis filhos do rei do Sião, encara o déspota e termina por ganhar sua estima. A história, do livro de Margaret Langdon, já foi filmada como "Anna e o Rei do Sião", em 1946, virou musical da Breadway, teve também uma versão filmada como musical ("O Rei e Eu") e tem como fundo um indisfarçável fundo colonialista. Barbas de molho.

Festim Diabólico      Globo, 3h40. (Rope). EUA, 1948, 80 min. Direção: Alfred Hitchcock. Com James Stewart, Farley Granger, John Dahl. Para demonstrar sua inteligência, dois rapazes matam um colega e fazem uma festa de corpo presente. Aqui, virtude e o defeito são o mesmo: o filme é feito como se fosse um só plano-seqüência. Mesmo os cortes obrigatórios para troca de chassi são disfarçados. Para o bem e para o mal, o virtuosismo dá o tom. Sente-se o "tour de force" antes mesmo de sentir o filme. Como é Hitchcock, triunfa o lado bom da coisa. (IA)

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