São Paulo, quinta, 19 de junho de 1997.



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Cultura rejeita rótulo "mega"

da Reportagem Local

A livraria Cultura inaugurou mais uma loja no Conjunto Nacional. Apesar de uma área de 600 m2 para abrigar 50 mil títulos, seu diretor, Pedro Herz, 57, rejeita o título de "mega".
"Nós simplesmente ampliamos por necessidade de espaço, para prestarmos um serviço melhor, com mais ofertas e áreas de atuação", disse Herz, que dirige a Cultura desde 1969.
Com a nova área, a Cultura passou a ter espaço para 5.000 títulos infantis, mais HQs, área para guias de viagem e mais títulos de livros estrangeiros. "Anteriormente, oferecíamos mais literatura estrangeira. Agora temos também livros de história, filosofia e ciências sociais", disse.
Os clientes também têm mais facilidade de encontrar títulos nas prateleiras. Além disso, foram colocados bancos para que eles folheiem os livros com calma.
Apesar de ter mais espaço, a livraria não optou pela diversificação de produtos, como CDs e fitas de vídeo. "Nosso negócio é vender livros e oferecer qualidade para o público. Vendo menos unidades, mas tenho resultados a longo prazo, com clientes que preferem comprar na Cultura."
As outras três lojas no Conjunto Nacional continuam existindo. "Dividimos as lojas por área de interesse." (DANIELA ROCHA)




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