CRÍTICO DA FOLHA

Quando a praça Dom José Gaspar era um reduto boêmio da cidade, um dos seus ícones chamava-se Paribar, aberto na década de 1940 e fechado em 1983. O ponto reabriu em 2005, com outro nome e outro dono -que agora recuperou a antiga marca.
Reformada, a casa -pequena, com gostosas mesas na varanda e na calçada- é restaurante no almoço e bar a partir do final da tarde. O cardápio é italiano, com massas próprias, e o bar tem petiscos do Mercadão e do antigo Paribar.
Há massas em torno de R$ 20 (nhoque à bolonhesa, penne all'arrabbiata) e carnes e peixes perto dos R$ 30 (pescada com molho de camarão, escalope ao limão com risoto milanês). Entre os sanduíches, os clássicos bauru e beirute. (JOSIMAR MELO)