São Paulo, sábado, 20 de setembro de 2003 |
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TRECHO "Nunca não ser ninguém nem nada, porém deixar-se estar no tempo como se a vida fosse água, como quem bóia à flor da água sem rumo, sem remo, sem nada além de sono, tédio e tempo, senhor de todo o espaço e o tempo, munido só de pão e água e, sem precisar de mais nada, beber sua água enquanto é tempo. E, depois, nada." De "Macau", de Paulo Henriques Britto Texto Anterior: Rodapé: "Macau" é província de simetrias poéticas Próximo Texto: Livros/lançamentos - "Chile, 1973 - Como os EUA Derrubaram Allende": Obra revela as entranhas do golpe chileno Índice |
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