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Canadense Tiga encarna ícones pop oitentistas
DA REDAÇÃO
De todos os artistas do selo
Gigolo, talvez o que mais incorpore seus conceitos e vista a camisa seja o canadense Tiga, 28.
Não são apenas seus sets ou remixes que transbordam a influência do pop oitentista. No
visual, ele capricha no lápis no
olho e no cabelo "mullet", como se tivesse acabado de sair
do filme "Procura-se Susan Desesperadamente" (1985).
Ao lado de Hell, ele foi um
dos responsáveis pelo intercâmbio musical entre Alemanha e EUA. O CD "American
Gigolo - The Best of Gigolo"
(2001), lançado no Brasil, reúne
artistas do catálogo do selo mixados por Tiga e serviu para
apresentar o novo electro.
Filho de um DJ que tocava
em Goa (Índia), Tiga começou
sua carreira em 1992, em festas
para cerca de 250 pessoas em
Montréal, onde tocava tecno.
"Comparado com a cena tecno
e house, o electro é mais divertido, mais particular e louco.
Trouxe uma nova vida ao
mundo da eletrônica", diz.
"Gosto da emoção e da personalidade", explica o DJ, que é
influenciado por Duran Duran
e Depeche Mode.
A estratégia tem funcionado
também no Brasil, onde as faixas "Sunglasses at Night" (Tiga
& Zyntherius) e "Frank Sinatra" (Miss Kittin) já são manjadas em pistas de dança.
(BYS)
AMERICAN GIGOLO. Artista: vários,
mixados pelo DJ Tiga. Lançamento:
FNM. Quanto: R$ 26, em média.
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