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DIÁLOGOS
Lobão e Muniz Sodré falam sobre a fama
DA REDAÇÃO
A Folha retoma
nesta segunda, às
21h30, o ciclo de debates "Diálogos Impertinentes", com o
tema "A Fama". O
evento, que ocorre no Teatro de
Arena do Tuca (r. Monte Alegre,
1.024, SP) dá início ao oitavo ano
da série, promovida em conjunto
com a PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo) e
o Sesc (Serviço Social do Comércio). O debate terá a participação
de Muniz Sodré, professor titular
do Departamento de Comunicação da UFRJ (Universidade Federal do Rio), e do cantor e compositor Lobão. A discussão será mediada pelo repórter especial da
Folha Plínio Fraga e pelo professor da PUC Mario Sergio Cortella.
Para assistir ao debate, basta
comparecer ao local no horário
para retirar ingresso. O evento, televisionado pela TV PUC, é transmitido pela STV-Rede Sesc/Senac, pelos canais 3 da Net São
Paulo e da Sky, pelo canal 211 da
DirecTV e pelo canal 62 da Cambras. Os telespectadores podem
enviar perguntas por fax (0/ xx/
11/3670-8471) ou por e-mail
(tvpuc@pucsp.br).
A série "Diálogos Impertinentes" teve início em 1995 e desde
então reuniu personalidades e especialistas para 62 debates sobre
conceitos diversos e problemas
que os envolvem. "Criamos o
programa para o debate daquilo
que não era usual em torno de algumas questões", diz Mario Sergio Cortella, que está na produção
da série desde o início. "A "impertinência" do título não está nos debatedores, mas no modo como é
feito o programa", afirma.
Segundo o professor, o ciclo de
debates já reuniu "boa parte das
melhores cabeças do Brasil". A
TV PUC possui à disposição em
seu acervo o depoimento de pessoas como o antropólogo Darcy
Ribeiro, o geógrafo Milton Santos, o teólogo Leonardo Boff e
uma infinidade de nomes com
igual importância. Informações
para obtenção de cópias são fornecidas por meio do telefone 0/
xx/11/3864-7180.
O ciclo deve continuar neste
ano com os temas "O Futebol",
"A Cosmologia", "A Miséria" e
outros. Em 2001 foram feitos dez
debates, entre março e novembro.
Entre os temas estavam "A Prisão", " A Arte" e "O Humano".
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