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Museu ocupa sítio histórico
da Agência Folha, em Salvador
Em várias passagens de "Verdade Tropical", o cantor e compositor Caetano Veloso ressalta que o
MAM (Museu de Arte Moderna)
da Bahia exerceu um papel preponderante no desenvolvimento
da cultura baiana nos anos 60.
Fundado em 1960 sob a direção
da arquiteta Lina Bo Bardi, o
MAM baiano foi transferido para
o Solar do Unhão seis anos depois.
Na metade dos anos 80, o MAM
baiano entrou em processo de decadência e foi fechado. "Todo o
nosso acervo estava correndo risco", disse o diretor Heitor Reis.
Em 91, o MAM foi reaberto pelo
governo estadual.
Localizado em um sítio do século 16, o Solar do Unhão foi tombado pelo Instituto do Patrimônio
Artístico e Cultural na década de
40.
O MAM da Bahia oferece à comunidade oito salas para exposições, teatro, auditório, sala de vídeo, biblioteca especializada e
banco de dados.
"Assim como o Pelourinho, o
MAM é um referencial obrigatório
para todos os turistas que visitam
Salvador", disse o guia José de Almeida Carvalho, 23.
Para tornar o museu ainda mais
conhecido no exterior, a diretoria
do MAM está desenvolvendo um
projeto com os principais operadores de turismo do Brasil, Europa e Estados Unidos.
"Todas as operadoras recebem
com frequência um catálogo com
nossas exposições permanentes e
itinerantes", disse Heitor Reis.
(LF)
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