São Paulo, sábado, 25 de junho de 2011 |
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No livro, Paraty da Flip é "Las Vegas colonial" DE SÃO PAULO É em Paraty que a personagem Sofia vai entregar a a Vila-Matas os manuscritos de Théo, durante a Flip de 2005, da qual o espanhol de fato participou. Surge então uma "Las Vegas colonial", um ambiente que desperta enfado, com clima desagradável, hordas de crianças e desfile de vaidades. Pires, que participou de todas as Flip e ajudou a conceber a primeira edição, em 2003, jura que, no caso, é só ficção, "um exercício de mau humor". "Minha relação com Paraty e a Flip é muito prazerosa. Sou dos poucos que chegam quarta e saem domingo [duração da festa]. Sempre digo: se a mesa de debate estiver ruim, a da cachaça estará boa." (FV) Texto Anterior: Livros: Paulo Roberto Pires satiriza doentes de literatura como ele Próximo Texto: "Os manuscritos voaram", diz Vila-Matas Índice | Comunicar Erros |
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