|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
OUTRO LADO
Secretaria afirma que privilegia a "geografia cultural"
DA REDAÇÃO
A Secretaria Municipal das
Culturas do Rio, por meio da
assessoria de imprensa, diz que
"o Rio continua a ser a capital
cultural do país, e isso se deve
exclusivamente à ação da Prefeitura do Rio, que destinou R$
240 milhões para a cultura. É o
maior orçamento público municipal do país para o setor,
atingindo o preconizado pela
Unesco -3% do orçamento
municipal".
Sobre a afirmação do organizador do festival Ruído Rodrigo Quik, quanto a um suposto
descaso pela produção independente, a secretaria afirma
que "a administração atual privilegia a produção espalhada
pela cidade, o que chamamos
de geografia cultural. A quase
totalidade dos recursos é destinada às zonas mais carentes,
oeste e norte. [...] Projetos como o [festival musical] Humaitá pra Peixe, com dez anos de
existência, são garantidos em
espaços da prefeitura".
A respeito da programação
das lonas culturais, "[os espaços] são administrados por sociedades civis organizadas dentro das comunidades, e a prefeitura entra com a gestão do
espaço e infra-estrutura. É a
maior e mais democrática gestão cultural que se tem notícia
no país. Se nos finais de semana
abrigam grandes shows, é porque a comunidade o pede".
Texto Anterior: Música: Festival Ruído será palco para manifesto Próximo Texto: Música: Chemical Brothers reavalia a eletrônica Índice
|